Sábado no Trindade
Apagam-se as luzes
Adivinho-te algures entre a plateia
Voltam a acender-se
Não te vejo
Nobre, Camões, Pessoa, Cesário
O poema inteiro a chamar por ti
Toca o piano
Sei que estás...
O tango, o hino, a procissão
E o mar, o mar, o mar!
Algures aqui...
Eu giro, eu corro, eu danço
Batem-se as palmas
E todos à uma
Libertando a pergunta que trago dentro:
Onde estás?
Onde estás?
“Só...!”
2 Comentários:
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